2016/04/28

93 - 19 DE ABRIL!

         
        19 De Abril dia do Exército Brasileiro

                 Exército Brasileiro
                                                        

                                     Símbolo do Exército Brasileiro 


País  Brasil
Corporação Forças Armadas do Brasil
Subordinação Ministério da Defesa
Missão Força Terrestre
Sigla EB
Criação 1822
Patrono Luís Alves de Lima e Silva
Marcha Canção do Exército
Lema Braço forte, mão amiga
Cores Verde Oliva
Mascote Jaguar

História
Guerras/batalhas
Guerra da Independência (1821–1824)
Confederação do Equador (1824)
Guerra da Cisplatina (1825-1828)
Revolta dos Malês (1835)
Cabanagem (1835-1840)
Guerra dos Farrapos (1835-1845)
Balaiada (1838-1841)
Revolta Praieira (1848-1849)
Guerra do Prata (1851–1852)
Guerra Grande (1864-1865)
Guerra do Paraguai (1864–1870)
Revolta da Armada (1893-1894)
Revolução Federalista (1893-1895)
Guerra de Canudos (1896–1897)
Revolução Acriana (1899–1903)
Guerra do Contestado (1912-1916)
Primeira Guerra Mundial (1917-1918)
Revoltas Tenentistas(1922–1927)
Revolução de 1930 (1930)
Revolução Constitucionalista (1932)
Intentona Comunista (1935)
Segunda Guerra Mundial (1942-1945)
Guerra Fria (1964–1985)
Operação Power Pack (1965–1966)
Guerrilha do Araguaia (1972-1974)
Operação Traíra (1991)
Missões da ONU
Suez (1956-1967)
Moçambique (1992-1994)
Angola (1995-1997)
Timor-Leste (1997-1999)
Haiti (2004-presente)
Logística
Efetivo 219.663 militares 
Comando
General-de-exército  Eduardo Villas Bôas
Comandantes notáveis
Luís Alves de Lima e Silva
Manuel Luís Osório
Floriano Peixoto
Hermes da Fonseca
Eurico Gaspar Dutra
Artur da Costa e Silva
Plínio Pitaluga
                                                   Sede

                                          Quartel General do Exército, em Brasília, DF
                                                  
Setor Militar Urbano QGEx - Bloco B
Centro de Comunicação Social do Exército Seção de Relações Públicas
Internet www.eb.mil.br

    O Exército Brasileiro (EB) é uma das três Forças Armadas do Brasil, responsável, no plano externo, pela defesa do país em operações eminentemente terrestres, e, no interno, pela garantia da lei, da ordem e dos poderes constitucionais. O Comandante Supremo é o Presidente da República. Entre 1808 e 1967, o responsável pela gestão do Exército foi o Ministério da Guerra. De 1967 a 1999, passou a ser denominado Ministério do Exército. Desde 1999, na estrutura do Governo do Brasil, o Exército está enquadrado no Ministério da Defesa, ao lado da Marinha e da Força Aérea.

      Em tempos de paz, as tropas do Exército estão continuamente preparando-se para atuar em situações de conflito ou guerra. Além disso, são empregadas para a defesa da faixa de fronteira (tarefa conjunta com a força aérea) e para levar alimentos e serviços médicos a pontos isolados do território, participação e coordenação de campanhas sociais e pesquisas científicas (como as desenvolvidas no Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e garantir a democracia brasileira, apoiando as eleições. Na área da educação, cita-se como exemplo o Instituto Militar de Engenharia (IME), um dos mais proeminentes estabelecimentos de ensino superior do Brasil na linha científico-tecnológica.

     Além de possuir o segundo maior efetivo entre os exércitos da América Latina (atrás da Colômbia), com 219.585 soldados, e uma reserva de 280.000 homens, que são convocados anualmente para apresentação, durante os cinco anos subsequentes ao desligamento (reserva que pode chegar a quase quatro milhões, se considerarmos os brasileiros em idade para prestar o serviço militar), o Exército Brasileiro também possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais. Possui uma grande unidade de elite, com efetivos de comandos e de forças especiais, especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina, além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Paraquedista, 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel)[8] e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)[9] para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa.

            Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira), a caatinga (72º Batalhão de Infantaria Motorizado), a montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha) e a selva. As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo.[13] São formadas por militares da região amazônica e oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pelas 1ª, 2ª, 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva.
                               Fundação:



Victor Meirelles - Battle of Guararapes, 1879, oil on canvas, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro

As Batalhas dos Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a origem do Exército Brasileiro.


           A história do Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros para guerra existem desde a colonização do Brasil. A data da primeira Batalha dos Guararapes (19 de abril de 1648), no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, na qual o exército adversário dos Países Baixos foi formado genuinamente por brasileiros (brancos, negros e ameríndios), é tida como aniversário do Exército Brasileiro.

      Em 1822 e 1823, o recém criado exército brasileiro derrotou a resistência portuguesa à independência, nas regiões norte-nordeste do país e na província da Cisplatina, assim como evitando a desfragmentação do território nacional nos anos seguintes. O Exército Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª Linha, a Guarda Nacional, formada pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos coloniais, comandadas por líderes regionais, grandes latifundiários e proprietários de escravos conhecidos a partir da independência, pelo título genérico de Coronéis.

Internamente, ao longo do período monárquico brasileiro. Internacionalmente, durante o século XIX o exército se restringiu a conflitos militares relacionados com os países do Cone Sul, com os quais o Brasil faz fronteira.

Participou de uma série de eventos bélicos na região, como a Guerra da Cisplatina, que resultou na independência do Uruguai; a Guerra do Prata, contra forças argentinas; a Guerra do Uruguai, na qual interveio em conflitos internos desse país; e a Guerra do Paraguai, na qual formou uma Aliança com seus vizinhos para combater o ditador Solano López, no maior conflito já visto na América do Sul.

                                                 República:



Soldados do Exército Brasileiro sendo recebidos como libertadores. Norte da Itália, final de setembro de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial.

   No começo do século XX, o exército reprimiu com sucesso várias rebeliões e revoltas, tanto civis como militares, tais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado. O exército teve modesta participação nas duas Guerras Mundiais, do lado Aliado. Na Primeira Guerra enviou em 1918 uma Missão Militar à Frente Ocidental e, em 1944 durante a Segunda Guerra, contribuiu no combate ao Nazifascismo com uma Divisão de Infantaria na Campanha da Itália. Desde o fim da década de 1950 tem atuado em diversas missões de paz patrocinadas pela ONU. Esse papel foi incrementado após o término da Guerra Fria, cenário no qual o exército foi chamado a respaldar uma política externa brasileira independente, além de enviar diversos observadores militares para várias regiões do mundo em conflito. No ano de 2004, o Exército Brasileiro passou a comandar as forças de paz que se encontram no Haiti.


Por três vezes (entre 1889 e 1894, durante e imediatamente após a Proclamação da República; entre 1930 e 1945, durante o primeiro período Vargas; entre 1964 e 1985, durante o Regime militar no Brasil), assumiu pela força o comando do País, impondo sua visão político-social e modelos de desenvolvimento econômico que julgava apropriados. Nesse último período de exercício do poder, no auge da Guerra Fria, militantes de esquerda recorreram à guerrilha contra o regime, sendo derrotados. Lentamente, após pressões populares, crises econômicas, bem como o desgaste natural de anos no exercício do poder, a abertura política tornou-se inevitável, sendo conduzida do lado do regime pelo general Ernesto Geisel. Com a promulgação da Lei da Anistia em 1979, o Brasil lentamente iniciou a volta à democracia, que se completaria na década de 1980, com o Exército e as demais Forças Armadas se afastando do núcleo político, a partir da promulgação da atual constituição, em 1988.

CREDITOS: Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                           














Acima - foto, janeiro 2019



                              Organização, arranjos e pesquisas: ATLETA M. SANTOS, Kyd7MS

2016/04/25

92 - CORRIDA O. F. DOS SANTOS, CAPIM GROSSO - BA, 2017

2017, 09 de MAIO - 32ª EDIÇÃO CORRIDA OTAVIANO F. DOS SANTOS 



                              Geral Masculino 10 km de Fora



 1º Hélio Cássio - Camaçari -  Ba
 2º Valdemar Bispo - Serrolândia - Ba
 3º Inácio Souza - Várzea Nova - Ba
 4º Laélson da Silva - Miguel Calmon - Ba
 5º Justino Pedro - Petrolina - Pe

                                Geral Feminino 10 km  de Fora



Edielza Alves

Eliene Florêncio
Rebeca Rodrigues
Luzinete Andrade 
Giovana Santos


                               Atletas de Casa 10 km
                                                        Geral Masculino:

  João Lídio
  Marllon Santos
 Joílson Nunes Sena 
 4º Ederlan dos Santos
 Paulo Oliveira 
                                              Geral Feminino 10 km de casa

  Irinéia de Jesus
 2ª Bernadina Dias
 3ª Edilene Santos
  Dilma dos Santos
 5ª Letícia de Araújo

Faixa Etária dos 10 km Pós 5º primeiros Geral de fora:
18 a 29 anos 
 1º Kleonnes Oliveira - Petrolina
 2º Fagner Silva - Caém
30 a 39 anos 
 1º Mario de Oliveira - Jacobina 
  2º Erivaldo dos Santos - Jacobina
 40 a 49 anos 
  1º Giomar Pereira - Jacobina
  2º Manoel Messias - Jacobina
 50 a 59 anos 
 1º Raimundo Arruda - Rui Barbosa
 2º  Erisvaldo Lima.
 30 a 39 anos feminino 
 1ª  Edineuza Souza - Jacobina 
 2ª Jucilene da Silva - Serrolândia 
 40 a 49 anos 
 1ª  Lucimar da Silva 
 2ª Leonice de Jesus Souza
 50 a 59 anos apenas, Edima Bento.

2016/04/01

91 - BONSAI 盆栽,



Bonsai (japonês: 盆栽, bon-sai) significa "árvore em bandeja" ou "árvore num vaso".



                                                              A CIMA, MEU BONSAI. ASS: ATLETA M. SANTOS - KYD

Um bonsai precisa ter outros atributos além de simplesmente estar plantado num vaso raso e pequeno. A planta deve ser uma réplica de uma árvore da natureza em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.

O Bonsai não se trata de uma espécie vegetal específica, mas sim de uma técnica utilizada em árvores com o objetivo de “miniaturizá-la” inspirando-se em formas existentes na natureza. Não há árvore de Bonsai, mas árvores que se transformam pelo processo de Bonsai. Na prática, é a arte de selecionar e transformar árvores que tenham potencial para se assemelhar a uma réplica na natureza.

Através da observação percebe-se que as árvores têm tendências de comportamento e estilos próprios. Também encontramos uma classificação de estilos de bonsai e formas mais tradicionais baseado no estilo natural das árvores. Suas principais categorias se baseiam principalmente nas formas e no número total de árvores na composição.

Origem Histórica do Bonsai.

Embora a palavra ‘Bon-sai’ seja japonesa, a arte que ela descreve tem origem no império chinês. Por volta do ano 700 a.C. os chineses começaram a arte do ‘pun-sai’, usando técnicas especiais para cultivar árvores anãs em bandejas. Originalmente, apenas a elite da sociedade praticava o pun-tsai com espécimes coletadas nativas, e, assim, as árvores foram espalhadas por toda a China como presentes de luxo. Durante o Período Kamakura, período em que o Japão adotou a maior parte das marcas registradas culturais da China, a arte de cultivar árvores em bandejas foi introduzida no Japão. Os japoneses desenvolveram o Bonsai ao longo de certas regras devido à influência do zen-budismo e do fato de que o Japão tem apenas 4% do tamanho da China continental. A variedade de formas de paisagem era, portanto, muito mais limitada. Muitas técnicas, estilos e ferramentas largamente conhecidos hoje foram desenvolvidos no Japão a partir de originais chineses. Embora conhecido de forma limitada fora da Ásia por três séculos, só recentemente o Bonsai tem sido verdadeiramente difundido fora de seus países de origem.

A Arte do Bonsai Como Passatempo.
No ocidente, o cultivo de bonsai como passatempo desenvolveu-se bastante nos últimos 200 anos e hoje estas pequenas árvores estão espalhadas por todo o mundo. O crescente interesse pelo bonsai é partilhado com a crescente atenção dada às artes orientais nos últimos anos.


Apesar de parecer um passatempo extremamente exótico, o cultivo de árvores em miniatura não é por si só muito mais complexo do que a jardinagem comum aplicada a plantas em vasos. A diferença básica é o cuidado para reproduzir as características de uma árvore de porte muito maior, e aí reside a dificuldade. Mais do que cuidadosas poda e adubação, é preciso também muita paciência e alguma habilidade artística. Em algumas lendas, o bonsai representa boa sorte e muito dinheiro, mas isso é deixado de lado quando conhecemos o verdadeiro significado e o sentido do Bonsai.

A CIMA FOTO DO BONSAI DE MIYAGI

Técnicas de Controle de Crescimento do Bonsai.
O crescimento das árvores é controlado com a aplicação de diversas técnicas:

Restrição do crescimento das raízes pelo vaso utilizado: Uma árvore não possui essa restrição na natureza, por isso cresce livremente.
Uso de adubos com menor quantidade de nitrogênio: O nitrogênio em excesso provoca crescimento acelerado e folhas com tamanho maior que o desejado.
Rega em quantidades moderadas: Entenda-se por moderada a rega feita com critério, não com economia. O que não podemos fazer é molhar nosso bonsai todos os dias, senão ele seca de um dia para o outro, por isso o clima, o vento, a localização da árvore vão sempre incidir diretamente na frequência de rega. A rigor, deve usar-se a sensibilidade, regar quando a terra estiver seca, e não regar quando ela estiver ainda úmida.

As árvores não são modificadas geneticamente. Praticamente qualquer espécie pode ser utilizada, sendo as mais famosas, as dos gêneros Pinus (pinheiros), Acer (bordo), Ulmus (olmos), Juniperus (junípero/zimbro), Ficus (figueira), Rhododendron (rododendro ou azálea), dentre outros.

Estilos de Bonsais:
 Podem ser encontrados bonsais de vários tamanhos, sendo que a maioria fica entre 5 cm e 80 cm. Os bonsais medindo até aproximadamente 25 cm podem ser chamados shohin. Costuma-se chamar os bonsais menores que 7 cm de nano.

Podemos encontrar, na natureza, árvores que crescem em formas bastante variadas. Essas formas são imitadas através de "treinamento" (amarração e poda). Os estilos abaixo são os básicos tradicionais. Existem outros que são considerados subtipos dos descritos abaixo.
Chokan: Estilo ereto formal. Árvore com tronco reto, que vai diminuindo de espessura gradualmente, da base ao ápice. Os ramos devem ser simétricos e bem balanceados.
Moyogi: Estilo ereto informal. Tronco sinuoso, inclinando-se em mais de uma direção à medida que progride para o ápice, embora mantendo uma posição geral mais ou menos ereta. A árvore deve dar a impressão de um movimento gracioso.
Shakan: Estilo inclinado. Tronco reto ou ligeiramente sinuoso, inclinando-se predominantemente em uma direção.
Kengai: Estilo cascata. A árvore se dirige para fora da lateral do vaso e então se movimenta para baixo, na direção da base do vaso, ultrapassando a borda do mesmo. Os vasos nesse estilo são estreitos e profundos.
Han-kengai: Estilo semi-cascata. Semelhante ao anterior, com a árvore caindo a um nível abaixo da borda do vaso, mas não chega a altura da base do vaso.

Fukinagashii: Varrido pelo vento. Árvore com ramo e tronco inclinados como que moldados pela força do vento.

Métodos de Cultivo do Bonsai - Misho.
O método do misho é o cultivo a partir de sementes. Consiste em escolher uma espécie que dela se queira adquirir um bonsai, conseguir algumas sementes desta planta (se a espécie escolhida não apresentar sementes, o misho não se emprega nesse caso), plantar e esperar a germinação - processo que pode durar, dependendo da espécie, de 1 a 3 meses.
Método:
Escolhidas as sementes, deve-se selecionar as que estão ainda viáveis. Um método bastante eficaz consiste em deixá-las em um vaso com água na noite anterior ao plantio, de um dia para o outro. As sementes férteis irão afundar e as mortas flutuarão.
Deve-se preparar a sementeira, de preferência um vaso ou caixa de madeira com aproximadamente 15 cm de profundidade, com um orifício no fundo para drenagem, que deve ser coberto com uma tela de náilon para impedir escoamento do conteúdo.
Deve-se cobrir 1/4 da profundidade do vaso com grânulos de cascalho.
A camada seguinte deve ser já o substrato (sem cascalho fino) até um pouco mais da metade do vaso. Não deve ser utilizado nenhum tipo de adubo nessa fase.
As sementes devem ser depositadas nessa camada de terra, separadas 4 cm uma das outras e cobertas com uma camada de 2cm de terra fina.
A rega deve ser abundante, mas não a ponto de encharcar o vaso.
Depois de 3 meses de brotamento as plantas estão prontas para adubação. Pode ser aplicada uma pequena quantidade de adubo líquido, colza ou torta de mamona.

Dependendo da espécie, a época de se transplantar a muda para uma bandeja de bonsai varia entre 1 a 2 anos. Após esse período ainda não temos um bonsai, apenas uma muda. Deve-se então continuar com os passos do método Yamadori.

Yamadori:
Yamadori significa mudas colhidas na natureza, mas para conseguir as mudas, você pode muito bem comprá-las num horto. Este método pode ser aplicado como continuação do misho, porém, com a economia de alguns meses (a idade da muda irá influir neste caso). A muda deve apresentar caule curto porque algumas espécies tendem ao crescimento vertical exagerado do caule, tornando-se inadequadas para se tornarem um bonsai - por isso devem ser moldadas desde muito cedo.
Vale notar que, em caso de colheita da muda natural, deve-se ter cuidado para não danificar as raízes na hora da retirada.

Método:
As mudas, quando compradas, geralmente virão em um saquinho de plástico preto que deverá ser removido no início do processo.
Embora os bonsais sejam plantados em uma bandeja, as mudas adquiridas não devem ser replantadas de imediato nesse tipo de recipiente pois ainda não são bonsais - devendo, portanto, ser replantadas com procedimentos semelhantes aos do misho, no que diz respeito ao preparo do solo.
Uma vez que a muda for retirada da terra, os galhos devem ser podados na proporção do volume das raízes. A poda deve ser feita com tesoura bem afiada e muito cuidadosamente, de modo a não prejudicar a forma que se deseja dar ao futuro bonsai. Deve-se começar a poda pelas raízes secas ou danificadas, e prosseguir para os galhos em igual situação. Terminada a chamada poda de limpeza, deve-se observar a proporção do volume de raízes em relação aos galhos: se faltarem muitas raízes, talvez seja necessário podar alguns galhos. A proporção dos galhos em relação às raízes é geralmente seis galhos para quatro raízes.
Deve-se acomodar as raízes da muda no vaso e acrescentar terra gradualmente, compactando-a levemente com os dedos. O vaso deve conter terra o suficiente para cobrir as raízes, mas sem nunca ultrapassar a borda do vaso. Deve-se pressionar a área aterrada com as mãos usando pouca força, e sem a utilização de ferramentas.
Depois que a muda for plantada, talvez ela precise ser amarrada ao vaso com um barbante forte, fio ou apoiada de alguma forma para não mudar de posição ou cair, até que as raízes fiquem mais fortes. Esse apoio deve ser mantido por cinco meses.
As mudas recentemente plantadas devem ser colocadas a meia sombra, ao abrigo dos raios diretos do sol e do vento. Como este é o estágio de crescimento de raízes novas, deve-se regar a terra duas vezes por dia durante os três primeiros meses.

Existem também outros métodos de cultivo como o sashiki, que é a preparação de mudas para bonsai por estacas de galhos, e a alporquia, que é a técnica aplicada com o objetivo de forçar o crescimento de raízes de um determinado local de um galho ou segmento de tronco de uma árvore natural.
fonte: wikipedia

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