2015/01/31
34 - HISTÓRIA -ESTAÇÃO LUZ
Estação Luz:
A Estação Luz é uma das estações das linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 26 de setembro de 1975. Localiza-se no bairro do Bom Retiro, na região central da cidade. A estação tem transferência gratuita para as linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM, na Estação da Luz. No dia 15 de setembro de 2011 foi inaugurada a integração com a Linha 4-Amarela.
A parte da estação dedicada à Linha 4, originalmente prevista para ser inaugurada em 2008, foi inaugurada dia 15 de setembro de 2011 . A estação começou operando das 10h00 às 15h00. No dia 23 de setembro, o horário foi ampliado para das 9 às 16 horas2 e, a partir de 26 de setembro, das 4h40 à meia-noite.
Características:
Localizada na Avenida Prestes Maia, 925, a estação é enterrada (subterrânea), com estrutura em concreto aparente e plataformas laterais e central na Linha 1 e laterais na Linha 4. A área construída é de 18 250 metros quadrados na Linha 1 e 20 594,84 metros quadrados na Linha 4. O prédio da estação tem quatro níveis e 36 metros de profundidade.4 Uma claraboia no teto da estação permite a entrada de luz solar.4
A média de entrada de passageiros nessa estação, é de 106 mil passageiros por dia, segundo dados do Metrô. Deve-se ao fato, principalmente, por haver integração com a CPTM, três linhas que atendem as regiões noroeste, leste e sudeste da Região Metropolitana de São Paulo.
Tabelas:
Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento
Azul Tucuruvi ↔ Jabaquara 23 Tucuruvi, Jardim São Paulo, Santana, Bom Retiro, Sé, Liberdade, Vila Mariana, Saúde, Jabaquara 44 1-10 De domingo a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite. Aos sábados, das 4h40 até a 1 hora de domingo.
Amarela Luz ↔ Butantã 7 Butantã, Pinheiros, Consolação, República, Bom Retiro 1-6 De domingo a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite. Aos sábados, das 4h40 até a 1 hora de domingo.
Ligações externas
Precedido por Tiradentes
Distância: 658 metros Linha 1 do Metrô de São Paulo
Luz Sucedido por São Bento
Distância: 853 metros
Precedido por - Linha 4 do Metrô de São Paulo
Luz Sucedido por República
Distância: 1.201 metros.
33 - HISTÓRIA - EDIFÍCIO MIRANTE DO VALE
Mirante do Vale
O Mirante do Vale (chamado popularmente de Edifício Mirante do Vale, cujo nome oficial é Condomínio Edifício Mirante do Vale, tendo como nome fantasia Edifício W. Zarzur) é um arranha-céu localizado na cidade de São Paulo, no Brasil. Por 48 anos, foi o maior edifício do país, além de ter sido o 18.º arranha-céu mais alto da América do Sul, com 170 metros de altura. Projetado pelo arquiteto Waldomiro Zarzur, sua construção começou em 1960 e foi inaugurado em 1966. Após a sua conclusão, manteve o título de maior arranha-céu do Brasil até ser superado pelo Millennium Palace, de Camboriú, inaugurado em 10 de agosto de 2014.
História:
Projetado pelo engenheiro Waldomiro Zarzur juntamente com Aron Kogan, o Mirante do Vale localiza-se na região do Vale do Anhangabaú, possuindo acesso através de três portarias, uma na Avenida Prestes Maia outra na Praça Pedro Lessa e mais uma na Rua Brigadeiro Tobias.
A construção do arranha-céu levou cinco anos. Waldomiro era um engenheiro com considerável experiência.2 Sua primeira obra, uma casa na Rua Afonso Brás, na Vila Nova Conceição, foi executada quando tinha apenas 21 anos e ainda estudava Engenharia na Universidade Presbiteriana Mackenzie. "Foi encomenda de um tio".
Nessa época, a amizade com o também estudante Aron Kogan transformou-se em sociedade — que durou até 1960, quando Kogan foi assassinado e Waldomiro assumiu a empresa.
É possível ter uma visão aérea do Mirante do Vale visitando o observatório da torre do Banespa ou ainda no Terraço Itália, locais de onde parece ser mais baixo. Também pode ser visto de perto no Vale do Anhangabaú, Viaduto do Chá e no Viaduto Santa Ifigênia, este último bem de frente ao edifício. Em algumas épocas após sua finalização o edifício teve a estrutura de concreto vazada no seu topo ocupada por grandes painéis luminosos de diversas marcas, como Fanta e Sharp, entre outras.
Mudança de nome:
Zarzur conta que durante a construção do arranha-céu houve quem tentasse demovê-lo da ideia. "As regras da engenharia não permitiam um prédio tão grande de concreto. Tinha de ser estrutura metálica", lembra. "Depois houve uma campanha desgraçada contra nós; insinuaram até que a construção iria derrubar o Viaduto Santa Ifigênia. Tudo sem qualquer base técnica."
De acordo com Waldomiro, essa "boataria difamatória" não foi a única contra o Palácio Zarzur e Kogan. Em 1972, após o trágico incêndio que consumiu o Edifício Andraus, na Avenida São João, dizia-se que a próxima vítima seria a "menina dos olhos" de Waldomiro. Para dissociar o nome da conotação negativa, o engenheiro decidiu rebatizar o prédio: virou Mirante do Vale. Entretanto, até hoje ele só se refere ao edifício pela denominação original. "Arrependi-me da mudança", conta. "Vou ver se consigo voltar ao que era."
Em 2002, começou uma campanha interna para atribuir ao edifício o nome fantasia de W. Zarzur, em homenagem ao seu idealizador e construtor. A questão foi apreciada em assembléia, que atribuiu ao edifício a denominação fantasia de W. Zarzur. Foi uma forma que os condôminos encontraram para homenagear Waldomiro Zarzur.
O mais alto de São Paulo!
Por não ser muito conhecido pela população, muitas pessoas achavam que o maior edifício de São Paulo era o Edifício Itália ou o Edifício Altino Arantes, antigo prédio do Banespa.
O Mirante do Vale está localizado em um vale, e os outros dois estão localizados em áreas mais altas da cidade.
O Edifício Altino Arantes, inaugurado em 1947 por Ademar de Barros quando este era governador de São Paulo, foi durante mais de uma década o mais alto da cidade, até ser superado pelo Mirante do Vale, em 1960.
Dados e números sobre o Mirante do Vale:
170 metros de altura
51 andares
Inicio da construção: 1960
Término da construção: 1966
75 mil metros quadrados de área construída
12 elevadores (velocidade de 320 metros por minuto)
2 escadas rolantes
146 lojas
812 salas comerciais
60 salões comerciais
Trabalham 10 mil funcionários
Circulação diária de um público de 30 mil visitantes
Restaurante: Instalado no 45.º andar
Mirante: 46.º ao 50.º andar
Heliponto: 51.º andar (capacidade da pista de pouso: 700 m)
Dados Técnicos:
Concreto: 20 mil m³
Cimento: 250 mil sacos
Ferro: 5 mil toneladas
Vidro e caixilhos: 25 mil m²
Fundações: Sobre estacas a 20 metros de profundidade
Luz e Força: Consumo/hora de energia elétrica previsto de 5 mil quilowatts
32 - HISTÓRIA - EDIFÍCIO ITÁLIA
O Edifício Itália - CIRCOLO ITALIANO
Cujo nome oficial é Circolo Italiano) é o segundo maior da cidade de São Paulo e do Brasil em altura, com 165 metros 2 (151 m 2 a partir do nível da rua) distribuídos em 46 andares .
Inaugurado em 1965, é atualmente um dos marcos da cidade, protegido pelo Patrimônio Histórico por ser um dos maiores exemplos da arquitetura verticalizada brasileira.
A construção do Itália foi permitida pelas autoridades municipais apenas por se localizar em um dos pontos focais de São Paulo (na esquina das avenidas Ipiranga e São Luís, no centro da cidade), segundo consta nos documentos guardados pela administração do edíficio.
Um dos maiores destaques do edifício Itália é o restaurante localizado no seu topo, conhecido como Terraço Itália, que permite uma vista em 360 graus da cidade, sendo um dos maiores pontos turísticos da capital paulista.
No andar térreo do edifício há também um teatro e uma galeria. Em dois pequenos prédios anexos encontra-se um antigo clube ( O Circolo Italiano, que ocupava a área antes mesmo da construção do prédio).
Os demais andares são ocupados por escritórios.
História:
Entre os séculos XIX e XX, a Praça da República era uma vasta região, porém distante do centro de São Paulo, mas a construção do Viaduto do Chá no ano de 1892 facilitou a ocupação de toda área até a Praça da República, formando o chamado "centro novo".
Na primeira metade do século XX, São Paulo passou por intenso desenvolvimento industrial e urbano, e, ao tornar-se a maior cidade do país, presenciou um grande processo de urbanização e modernização, o que foi fundamental para a consolidação de grandes projetos arquitetônicos nas décadas seguintes, como o seu vizinho Copan (1951), o Parque do Ibirapuera (1954) e o MASP (1968).
A idealização do edifício ficou a encargo da colônia italiana em São Paulo, através do Circolo Italiano, cuja sede situava-se no terreno onde fora construída a torre. Sua construção tinha grande importância simbólica para a colônia pois representava a ascensão social e economica dos imigantes italianos, que haviam começado no país nas lavouras de café e em meados do século XX já possuíam grande importância na formação cultural da cidade. Portanto, em 1953, a construtora Otto Meinberg deu início aos seus planos de construção do edifício, e para isso convidou alguns arquitetos para participarem da concorrência para elaboração do projeto para o prédio. A disputa foi realizada com os arquitetos Franz Heep, Gio Ponti e Gregori Warchavchik. Apesar de parecer o menos indicado para o trabalho, Heep venceu a concorrência (afinal, Gio Ponti era italiano e Gregori havia estudado em Roma, deixando Heep sem nenhuma ligação especial com os italianos, mandantes da obra).
O projeto começou a ser construído no início da década de 60, terminando em 1965,4 tornando-se um dos maiores edifício da cidade até então. O edifício foi dotado de uma escada de emergência externa, tendo em vista a ocorrência de grandes incêndios na cidade, durante a década de 70, como nos edifícios Andraus e Joelma.
Terraço Itália:
Dados e números sobre o Edifício Itália
O Edifício Itália.
165 m 1 (151 m 1 a partir do nível da rua)
19 elevadores;
46 pavimentos;
52 mil metros quadrados de área construída;
Capacidade para dez mil pessoas;
Capacidade para população flutuante de 25 mil pessoas;
4 mil janelas na fachada do prédio, com 6 mil metros quadrados de vidro;
Peso total da torre de 38.660 toneladas;
Fundação feita sobre 276 estacas.
Latitude=-23.5483405943, Longitude=-46.6428655568
Durante a obra foram utilizados:
14 mil metros cúbicos de concreto;
150 mil sacos de cimento;
2,5 milhões de tijolos;
100 mil sacos de cal.
O Edifício Itália
São Paulo, SP, Brasil
Inauguração 1965 (50 anos)
Período de construção 1960-1965
Uso Escritórios
Altura
Antena 168 m
Telhado 165 m 1
Características
Elevador 19
Área 52 mil m²
Andares 46
2015/01/24
31 - Alguns RESULTADOS - CORRIDA E... NIPO BRASILEIRA
CORRIDA E CAMINHADA NIPO BRASILEIRA-SP, 2012
Corrida 10 km [ 9, 300 K ]- GERAL MASC.
COLOC. NOME # PART. TEMPO DE CLASSIFICAÇÃO EQUIPE FX. ET.
1 MARCELO MOREIRA BRAZ 848 00:29:24.56 MAIRIPORÃ M2529
2 Jose Ribamar Alves da Silva 1003 00:32:19.42 AVUSO M4549
3 LUIZ C. M. DA S. SAMPAIO 600 00:32:41.31 LUIZ M4044
4 Lucivando Silva de Araújo 917 00:32:46.11 MÃO SOLIDÁRIA / CAMERA URBANA M3034
5 JOSE EDUARDO PEDROSO 425 00:33:28.62 EDUCA ASSESSORIA ESPORTIVA M3034
6 CELSO SOUZA LIMA 651 00:34:09.45 CELSO M4044
7 MARCOS OLIVEIRA PAIXÃO 658 00:34:35.78 MARCOS M3034
8 JOHNNE CAMPOS PARDO 711 00:34:52.51 ADIDAS/PELOTÃO QUENIA M2529
9 EDVALDO SILVA DA ROCHA 766 00:34:56.99 MORUMBI - SUL M4044
10 AELSON OLIVEIRA MACHADO 214 00:35:15.70 INDIVIDUAL M3539
11 CARLOS EDUARDO B. DE OLIVEIRA 354 00:35:16.51 PERALTASPORTS M3034
12 JAMES YUMIYA 321 00:36:00.97 JAMES M3539
13 ADÃO JOSÉ DOS REIS 633 00:36:02.02 NÃO TENHO M4549
14 OSÉIAS FERRAZ ALVES 541 00:36:06.01 GPA CLUBE M2024
15 EDIJADSON DA SILVA 542 00:36:08.44 ATLETISMO VIDAL M3539
16 LUIZ ANTONIO VENANCIO PEREIRA 518 00:36:37.50 LUIZ M4549
17 Jaime Pereira de Souza 984 00:36:47.45 ORTOMEDICA JABAQUARA M5559
18 JOSIMAR DE SOUSA SILVA 574 00:36:49.33 GV M3539
19 MARCIO GRYNSZPAN 379 00:36:59.45 FLAMA M2024
20 CARLOS ALBERTO DE ALMEIDA 363 00:37:54.96 FUNCHAL RUN M3539
20 RESULTADOS DE 577 NO GERAL MASC 10 KM [ OBS: 9, 300 KM ]
2015/01/23
2015/01/20
29 - HISTÓRIA - RÉPLICA TEMPLO DE SALOMÃO
RÉPLICA DO TEMPLO DE SALOMÃO:
O Templo de Salomão é a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus que foi construída no distrito do Brás, São Paulo, Brasil. É o maior espaço religioso do país e teve o custo de 680 milhões de reais.
A edificação da réplica foi inspirada em características da construção do Templo de Salomão, conhecido também como o primeiro templo citado pela Bíblia. Esse localizava-se em Jerusalém, Israel, e fora destruído por Nabucodonosor II da Babilônia em 586 a.C.
Intervenção de Davi:
O rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para Javé (YHWH), onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus em virtude de ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz". Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem pacífico. (2 Samuel 7:1-16; 1 Reis 5:3-5; 8:17; 1 Crônicas 17:1-14; 22:6-10).
Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2 Samuel 24:24, 25; 1 Crônicas 21:24, 25)
Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1 Crônicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo (1 Reis 7:51; 2 Crônicas 5:1).
Aspectos da construção[editar | editar código-fonte]
O Rei Salomão começou a construir o templo no quarto ano de seu reinado seguindo o plano arquitectónico transmitido por Davi, seu pai (1 Reis 6:1; 1 Crónicas 28:11-19). O trabalho prosseguiu por sete anos. (1 Reis 6:37, 38) Em troca de trigo, cevada, azeite e vinho, Hiram ou Hirão, o rei de Tiro, forneceu madeira do Líbano e operários especializados em madeira e em pedra. Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30.000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em equipes de 10.000 a cada mês. Convocou 70.000 dentre os habitantes do país que não eram israelitas, para trabalharem como carregadores, e 80.000 como cortadores (1 Reis 5:15; 9:20, 21; 2 Crónicas 2:2). Como responsáveis pelo serviço, Salomão nomeou 3.300 como encarregados da obra. (1 Reis 5:16)
Salomão mandou entalhar grandes pedras (1 Reis 5:15) que eram encaixadas umas nas outras, de forma que não se usavam ferramentas para entalhar na obra (não se ouviam martelos ou instrumentos de ferro na obra).
No templo se utilizava escada tipo caracol para subir aos dois pavimentos superiores (1 Reis 6:8).
Foi um período extremamente prospero para a nação, neste período Salomão passa a criar cavalos, institui trabalhos forçados para os nativos da terra (cananeus) contrariando as ordenanças de Deus escrita no livro de Deuteronômio 17:14 a 17:20 chegando na terra prometida.
Este período de prosperidade só foi possível após as guerras vencidas por Davi, seu pai, conforme relata o próprio Salomão em 1 Reis 5:3, esta foi a forma de Javé não dar condições para Davi realizar a obra.
O templo tinha uma planta muito similar à tenda ou tabernáculo que anteriormente servia de centro da adoração ao Deus de Israel. A diferença residia nas dimensões internas do Santo e do Santo dos Santos ou Santíssimo, sendo maiores do que as do tabernáculo. O Santo tinha 40 côvados (17,8 m) de comprimento, 20 côvados (8,9 m) de largura e, evidentemente, 30 côvados (13,4 m) de altura. (1 Reis 6:2)
O Santo dos Santos, ou Santíssimo, era um cubo de 20 côvados (8,9 m)de lado. (1 Reis 6:20; 2 Crônicas 3:8)
Os materiais aplicados foram essencialmente a pedra e a madeira. Os pisos foram revestidos a madeira de junípero (ou de cipreste segundo algumas traduções da Bíblia) e as paredes interiores eram de cedro entalhado com gravuras de querubins, palmeiras e flores. As paredes e o teto eram inteiramente revestidos de ouro. (1 Reis 6:15, 18, 21, 22, 29)
Após a construção do magnífico templo, a Arca da Aliança foi depositada no Santo dos Santos, a sala mais reservada do edifício.
Anos posteriores:
Teria sido pilhado várias vezes e teria sido totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilônia, em 586 a.C., após dois anos de cerco a Jerusalém. Os seus tesouros teriam sido levados para a Babilônia e tinha assim início o período que se convencionou chamar de Exílio Babilônico ou Cativeiro em Babilônia na história judaica.
Décadas mais tarde, em 516 a.C., após o regresso de mais de 40.000 judeus do Cativeiro Babilónico foi iniciada a construção no mesmo local do Segundo Templo. À época de Jesus, o rei Herodes, o Grande, querendo agradar aos judeus, reconstruiu o templo, que foi destruído pelo general Tito em 70 d.C, pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
Hoje o que resta, erguido, do Templo é o Muro das Lamentações, usado por judeus ortodoxos como lugar de oração.
James Ussher:
James Ussher, bispo irlandês durante o século XVII,1 calculou que o Templo de Salomão teve sua construção finalizada em 1004 a.C.; foi com base nesta data, e na sua estimativa do ano 4 a.C. para o nascimento de Jesus Cristo, que ele extrapolou que a criação deveria ter ocorrido em 4004 a.C., e fixou a data da criação no que seria a época inicial do calendário hebraico proléptico para este ano, ou seja, no pôr do sol que antecedeu o dia 23 de outubro de 4004 a.C.
Isaac Newton:
Newton, em sua proposta para reformar a cronologia antiga, datou a construção do templo em 1015 a.C.. De acordo com seus cálculos, todos os demais templos do mundo, inclusive as pirâmides do Egito, construídas entre 901 a.C. e 788 a.C., e os templos da Grécia, Mesopotâmia e Pérsia, foram construídos depois do templo de Salomão.
Newton se baseou nos textos da Bíblia, principalmente na visão de Ezequiel (Ezequiel 9:5), para descrever o templo de forma detalhada.
28 - HISTÓRIA - EDIFÍCIO COPAN
Edifício Copan
O Copan é um dos mais importantes e emblemáticos edifícios da cidade de São Paulo, no Brasil. Descrito como tendo "linhas sinuosas e elegantes", foi projetado por Oscar Niemeyer, e localiza-se num dos pontos mais movimentados do centro da capital paulista. É bastante conhecido por sua geometria sinuosa, que lembra uma onda, e pelos números superlativos de suas estatísticas. Tem 115 metros de altura, 35 andares (incluindo três comerciais), além de dois subsolos, e cerca de dois mil residentes. É considerada a maior estrutura de concreto armado do Brasil. Possui 1 160 apartamentos distribuídos em seis blocos, sendo considerado o maior edifício residencial da América Latina. A área comercial no térreo possui 72 lojas e um cinema, o antigo Cine Copan, que funcionou até 19861 e posteriormente foi ocupado pela igreja Renascer em Cristo, que desde março de 2008 se encontra interditada.
O Copan foi um dos grandes projetos para São Paulo apresentados por Oscar Niemeyer em 1951, encomendado para o IV Centenário da cidade (que viria a ser comemorado em 1954). A ideia era inspirada no Rockefeller Center, de Nova York, condomínio que unia um grande centro comercial e de lazer a residências. A campanha publicitária que lançou o empreendimento previa uma "chuva de dólares para o país" advinda de receitas do turismo, mas em questão de meses o governo federal liquidou extrajudicialmente o Banco Nacional Imobiliário (BNI), que era o responsável pelo repasse dos investimentos, provocando desinteresse da PanAm, a principal financiadora.
A obra ficaria parada até 1957, quando o Bradesco assumiu o projeto Niemeyer relaciona a obra na autobiografia, apesar da insatisfação quanto ao Copan, cuja execução entregou a Carlos Lemos7 ao ver o edifício residencial apenas no terceiro piso durante as festas dos quatrocentos anos, e também porque estava a caminho de Brasília.
O edifício Copan seria durante os anos 1950, 1960 e 1970 a imagem da "São Paulo moderna". Porém o arquiteto desinteressou-se pelo trabalho quando suas ideias iniciais não foram totalmente atendidas e acabou delegando a terceiros o desenvolvimento do projeto de execução. O Copan que vingaria é fruto isolado do projeto da Companhia Pan-Americana de Hotéis e Turismo (criada por ocasião dos festejos do IV Centenário), que previa um hotel vizinho e ainda mais grandioso, uma laje ligando os dois prédios e sustentando um restaurante, além de piscina, galeria de lojas, jardins suspensos e garagens subterrâneas. A obra foi truncada pela quebra do BNI, e a conclusão do edifício residencial levou quinze anos.7 No prédio bem menor do que seria o hotel funciona hoje uma agência do Bradesco, que absorveu o BNI.
Quase tudo foi executado, com exceção do hotel e do teatro. Apesar de o edifício estar totalmente fora da sua concepção original, podendo ser atribuída a Niemeyer somente a forma exterior, continua sendo um marco referencial da maior importância para a leitura da cidade, persistindo como um dos símbolos da modernidade urbana do Centro Novo.
Com o declínio do Centro nos anos 1970, o edifício entrou em decadência e durante muitos anos sua imagem esteve associada a um ambiente conturbado e chegou a ser considerado cortiço vertical. Após a década de 1990, com o início da revitalização do Centro, o COPAN atraiu a classe média, em busca de moradia de qualidade, bem localizada e com preços mais baixos.
Nos anos 1980 ainda era visível o contraste entre os blocos, já que o Bloco D tem apartamentos de três quartos, com moradores de alto poder aquisitivo, enquanto no Bloco B, considerado o mais pobre do prédio, há 448 quitinetes e 192 apartamentos de quarto e sala conjugados. Nas duas décadas anteriores, teria sido esse bloco que dera má fama ao prédio, por causa de assaltos, brigas, gritaria e batidas policiais.1 Nessa época, era no edifício que o jornalista Nélson Townes buscava inspiração para sua coluna "Histórias da Boca", publicada pelo jornal Notícias Populares. Tal fama começou a mudar em 1986, quando o prédio passou a ser administrado pelos próprios moradores, em vez de por uma imobiliária, o que permitiu alguma pressão a proprietários para que não alugassem seus imóveis para pessoas "de comportamento duvidoso". Atualmente vivem no Copan pessoas de várias classes sociais e ocupações das mais diversas: manicures, engenheiros, publicitários, jornalistas, estilistas, arquitetos etc.
O edifício Copan tem inspirado escritores, cineastas, fotógrafos e outros artistas do mundo todo.
Em 1994 a escritora brasileira Regina Rheda lançou o livro de contos Arca sem Noé - Histórias do Edifício Copan, que ganhou o prêmio Jabuti no ano seguinte. O conto "O mau vizinho", presente no livro, recebeu o prêmio Maison de l'Amérique Latine em 1994. Arca sem Noé — Histórias do Edifício Copan está publicado também em inglês com o título de Stories From the Copan Building, dentro do volume First World Third Class and Other Tales of the Global Mix, publicado pela University of Texas Press.
Em 2010 o Copan pretendia tornar-se o primeiro edifício de São Paulo com anúncio na fachada após a aprovação da Lei Cidade Limpa, que previa o uso de publicidade em "melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas".11 Como a fachada nunca tinha passado por reparos desde a inauguração do prédio , em 2014 havia uma queda constante de pastilhas e blocos de concreto, que levou o condomínio a colocar uma rede de proteção.
O síndico alegou que as obras para reforma, orçadas em 23 milhões de reais, não tinham sido aprovadas em três assembleias de condomínio.12 Por causa disso, ele questionava moradores que teriam falado que a fachada estava "em ruínas": "[Os moradores] não podem reclamar. Ninguém topou a reforma
Características:
A fachada do edifício tem 45 mil metros quadrados. Os blocos têm entradas separadas, e a partir da segunda metade dos anos 1980 todo o prédio passou a ser cercado com portões de ferro após as 23 horas. Como o prédio não conta com infraestrutura de lazer, as crianças costumam improvisar em um pátio de cimento sombrio junto a uma das paredes externas do edifício.
Os moradores também reclamam das chapas de concreto que cruzam a fachada norte do edifício no sentido horizontal, que, apesar de terem um efeito "magnífico" para quem vê de fora, cobrem boa parte da vista que se tem de dentro dos apartamentos e são difíceis de ser limpas.
A grande vantagem estrutural das chapas seria impedir que, em um incêndio, as chamas se propagassem para os andares superiores.
Um problema estrutural do edifício é não haver um meio de comunicação interna entre os apartamentos e a portaria, uma vez que não há interfones nos blocos do edifício. Para permitir a entrada de visitantes e prestadores de serviços, por exemplo, os moradores recorrem a um caderno de anotações, método extremamente obsoleto e pouco prático, para o registro de entradas no edifício.
Apesar de tudo isso, o prédio conta com um gerador com capacidade para operar por seis horas, que permitiu, por exemplo, que o prédio tivesse luz durante apagão que deixou às escuras boa parte da região Sudeste em novembro de 2009.13 Abaixo do primeiro andar de apartamentos existe um andar livre, onde corre a infraestrutura de água e eletricidade, permitindo uma manutenção mais rápida e simples.
Copan
São Paulo, Brasil
Período de construção 1951-1966
Uso Residencial
Altura
Telhado 140 metros
Características
Andares 42
Construção
Arquiteto Oscar Niemeyer
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